Meti a chave na porta,
Naquele momento
Até ela estremeceu,
Parece que também
Conhece quem nunca
Te esqueceu.
Estava tudo intacto
Desde o dia da nossa última discussão,
Eu sempre te fui fiel,
E tu pagaste-me
Na moeda da traição
Da decepção,
Pois na verdade não eras
Mais quem eu conheci,
Mas sim um monstro
Que sempre viveu aqui,
E eu, iludida pela podridão camuflada
Nunca dei conta de nada.
Um dia abri-te o coração,
Hoje fecho-te o meu portão.
Muito bom. Adorei :))
ResponderEliminarPoema do Gil António, que, foi gozar as suas merecidas férias e, " me deixou de serviço" kkkk :) Esperamos que entendam. Obrigada.
Cartas escritas em letras esquecidas
Bjos
Votos de uma boa noite
Um poema triste mas belo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.