Nunca fui de te pedir nada,
Sempre fui apologista
De que “o que tem de ser
Tem muita força para o ser“,
Mas desta vez estou aqui
A olhar para o céu e a pedir
Que de alguma forma me oiças
E faças jus ao meu pedido,
Trás para casa o meu santo querido.
Não te peço muito
Apenas que tragas para perto de nós
Quem é nosso por direito,
Faz com que tudo corra bem
E tapa este vazio no nosso peito.
Olha por ele esta noite,
Protege-o com tudo de bom
Que ainda tens para dar,
Sopra sobre ele o otimismo
E a esperança
Que tudo isto em breve vai acabar.
Vida!
Ouve-me por favor
E faz o que te pedi!
O lugar dele não é aí
É aqui!
Trá-lo de Volta
E cala esta minha revolta.
Tão bonito este poema! Parabéns :))
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Encontro no teu sorriso o espelho da alma
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Beijo e uma excelente tarde!