As palavras
Abrigam-se em mim,
Como se tivessem medo
Do mundo que há
Lá fora,
Leem-me e entendem-me
E depois para se mostrarem
Já sem medo
Saltam quando chega
A sua hora.
Não tenho migalhas
Nem elas são pombas
Para as comerem,
Mas tenho alma
Por ser poeta
E isso já lhes chega,
É o seu alimento,
Dizem gostar
De mim por ser
Do bem.
Gosto de toda a gente,
E não faço
Mal a ninguém.
Um poema belo, profundo! Amei!
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Arrepiam-me tuas palavras saídas d'alma.
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Beijo e uma excelente noite!