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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
A morte
Tocam as
badaladas
No cimo da
torre
Da igreja.
Toca-me
morte.
Em mim já
ninguém
Tem
esperanças,
De mim
restam apenas lembranças.
Vou para o
lado de lá,
Deixando
corações de solidão,
Corações que
nunca tinham
Vivido na
escuridão.
Sobre mim,
Caiu um
manto branco,
Simbolizando
a paz,
Que Deus nos
traz.
Está na hora
de ir,
Mas ninguém
para de chorar,
Todos
demonstram afeto,
Até aqueles
que vivem sem teto.
Não chorem,
Porque se
chorarem
Só molharão
a cara,
Mas sorriam,
O mundo
sorrirá
Convosco.
A morte levou-me.
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