Olhos com visão
Universal,
Olhar distante
Do mal.
Faróis no mar
De lágrimas
Salgadas,
Derramadas
Por mim,
Porque choro,
Também não sei,
De uma forma
Tão ruim.
Olhar de vidro,
Visão ofuscada,
Cabeça noutro mundo,
Lembrança atormentada.
Olhos de vidro,
Para quem os soube ter,
Olhos lindos,
E brilhantes,
Que choram
E vivem a sofrer.
Blogs de Portugal
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Príncipe, fica
Príncipe perfeito,
Para este poema,
Foste eleito,
Porque eu quero-te falar,
Onde fui eu errar.
Eu errei,
Ao pedir para
Ires embora,
Eu errei,
Ao dizer
Que não te amava,
E agora,
É o meu coração,
Quem chora.
Ocorreu,
Um acontecimento
Improvável,
Cresceu
Dentro de mim,
Um sentimento incontrolável.
Eu disse algo,
Totalmente mentiroso,
E tu sabes disso,
Porque eu estou-te
A mostrar,
Um sentimento,
Um sinal,
Totalmente misterioso.
No final deste
Poema,
Isto tenho
Para dizer,
Príncipe fica,
Para a nossa
História de amor
Poder acontecer.
Príncipe fica.
Para este poema,
Foste eleito,
Porque eu quero-te falar,
Onde fui eu errar.
Eu errei,
Ao pedir para
Ires embora,
Eu errei,
Ao dizer
Que não te amava,
E agora,
É o meu coração,
Quem chora.
Ocorreu,
Um acontecimento
Improvável,
Cresceu
Dentro de mim,
Um sentimento incontrolável.
Eu disse algo,
Totalmente mentiroso,
E tu sabes disso,
Porque eu estou-te
A mostrar,
Um sentimento,
Um sinal,
Totalmente misterioso.
No final deste
Poema,
Isto tenho
Para dizer,
Príncipe fica,
Para a nossa
História de amor
Poder acontecer.
Príncipe fica.
Porquê?(2)
Porquê esse olhar
De desconfiança,
Porquê essa afirmação,
Que não existe esperança?
Porquê essa maneira
De me falar,
Esse respeito todo,
Se tu nunca me soubeste,
Respeitar?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Será que vais
Mudar de atitude comigo,
Só por eu ter,
Um novo amigo?
Será que me
Podes explicar,
O porquê,
Desses atos?
Porquê?
De desconfiança,
Porquê essa afirmação,
Que não existe esperança?
Porquê essa maneira
De me falar,
Esse respeito todo,
Se tu nunca me soubeste,
Respeitar?
Porquê?
Porquê?
Porquê?
Será que vais
Mudar de atitude comigo,
Só por eu ter,
Um novo amigo?
Será que me
Podes explicar,
O porquê,
Desses atos?
Porquê?
Estrelas
Pequenos pontos,
Brilhantes no céu
Noturno,
De dia lá vem
O sol,
No seu turno.
Cintilantes criaturas,
E com um fascinante
Brilhar,
É bonito olhar o céu
Á noite,
E ver este espetáculo maravilhoso
Começar.
Luminosas,
Calorosas,
E lindas,
Estas beldades,
Não são estranhas,
Nem esquisitas,
Nem tão pouco
Raridades.
Brilhantes no céu
Noturno,
De dia lá vem
O sol,
No seu turno.
Cintilantes criaturas,
E com um fascinante
Brilhar,
É bonito olhar o céu
Á noite,
E ver este espetáculo maravilhoso
Começar.
Luminosas,
Calorosas,
E lindas,
Estas beldades,
Não são estranhas,
Nem esquisitas,
Nem tão pouco
Raridades.
sábado, 14 de dezembro de 2013
Há quem queira
Por vezes penso
Que não,
Mas a verdade,
É que algures
No mundo,
Existirá alguém
Que queira
Cuidar,
Do meu coração.
Difícil,
Não é encontrar,
Alguém que nos ame,
Mas sim a pessoa certa
A quem amar,
Neste mundo,
Há quem queira,
E há quem goste,
Até desse teu simples
Olhar.
Há quem queira,
Há quem mereça,
Ficar uma vida inteira,
Somente,
Há nossa beira.
É mesmo verdade,
Há quem queira.
Que não,
Mas a verdade,
É que algures
No mundo,
Existirá alguém
Que queira
Cuidar,
Do meu coração.
Difícil,
Não é encontrar,
Alguém que nos ame,
Mas sim a pessoa certa
A quem amar,
Neste mundo,
Há quem queira,
E há quem goste,
Até desse teu simples
Olhar.
Há quem queira,
Há quem mereça,
Ficar uma vida inteira,
Somente,
Há nossa beira.
É mesmo verdade,
Há quem queira.
Á tua espera
É difícil saber
Que já não estou
Ao teu lado,
É difícil olhar para ti,
E ver-te ao lado
De outra,
A passear apaixonado.
Se é de tempo
Que precisas,
Aqui estou eu
Para o dar,
Só te peço
Por tudo o que vivemos,
Por favor,
Não me venhas magoar.
Mesmo que estejas
Com outra,
Eu sei que estás arrependido,
Quando
Eu estava confusa,
Tu preferiste
Ter ido.
Mas hoje,
Que me relembro
De todos os nossos
Pequenos e grandes
Momentos,
Eu me dou conta,
Que não fechei
A porta,
Aos nossos sentimentos
E agora,
Neste momento,
Eu me encontro
Á tua espera,
Mesmo que venha
Outono,
Inverno,
Ou Verão,
Eu sei que virás,
Antes ou depois
Da Primavera.
Á tua espera.
Que já não estou
Ao teu lado,
É difícil olhar para ti,
E ver-te ao lado
De outra,
A passear apaixonado.
Se é de tempo
Que precisas,
Aqui estou eu
Para o dar,
Só te peço
Por tudo o que vivemos,
Por favor,
Não me venhas magoar.
Mesmo que estejas
Com outra,
Eu sei que estás arrependido,
Quando
Eu estava confusa,
Tu preferiste
Ter ido.
Mas hoje,
Que me relembro
De todos os nossos
Pequenos e grandes
Momentos,
Eu me dou conta,
Que não fechei
A porta,
Aos nossos sentimentos
E agora,
Neste momento,
Eu me encontro
Á tua espera,
Mesmo que venha
Outono,
Inverno,
Ou Verão,
Eu sei que virás,
Antes ou depois
Da Primavera.
Á tua espera.
Sorriso Falso
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Sofrer em silêncio
Os meus olhos veem,
O meu coração sente,
Mas por fora
Eu disfarço
Agindo naturalmente.
Por vezes,
Vem no canto
Do meu olhar,
Uma lágrima profunda,
Mas logo a faço recuar.
Por vezes,
Vem aquele aperto,
Aquele sufoco,
Que nos tenta fazer
Desesperar,
Mas logo de seguida
Um pensamento
Ligeiro,
Que nos vem confortar.
Sofrer em silêncio,
Exteriormente,
É natural,
Mas por dentro
É uma guerra de medos,
E tormentos
Que não tem final.
O meu coração sente,
Mas por fora
Eu disfarço
Agindo naturalmente.
Por vezes,
Vem no canto
Do meu olhar,
Uma lágrima profunda,
Mas logo a faço recuar.
Por vezes,
Vem aquele aperto,
Aquele sufoco,
Que nos tenta fazer
Desesperar,
Mas logo de seguida
Um pensamento
Ligeiro,
Que nos vem confortar.
Sofrer em silêncio,
Exteriormente,
É natural,
Mas por dentro
É uma guerra de medos,
E tormentos
Que não tem final.
Tarde demais
Agora que eu
Me habituei
Á ideia de refazer
A minha vida sem ti,
Tu vens me dizer
Que tens saudades
E que me queres ai?
Não,
Isto assim não pode ser,
Não podes ir,
E vir,
Sempre que te apetecer.
O prazo do teu tempo,
Já passou,
E fui eu que
Com tudo isto se magoou,
Mas se me vens
Com os teus elogios
Bem podes esquecer,
Pois apaixonar-me por ti,
Eu nunca mais
Irei fazer.
Chegaste tarde demais,
Há hora errada,
Pois eu por ti,
Já não estou apaixonada.
Esquece,
Vieste
Tarde demais.
Me habituei
Á ideia de refazer
A minha vida sem ti,
Tu vens me dizer
Que tens saudades
Não,
Isto assim não pode ser,
Não podes ir,
E vir,
Sempre que te apetecer.
O prazo do teu tempo,
Já passou,
E fui eu que
Com tudo isto se magoou,
Mas se me vens
Com os teus elogios
Bem podes esquecer,
Pois apaixonar-me por ti,
Eu nunca mais
Irei fazer.
Chegaste tarde demais,
Há hora errada,
Pois eu por ti,
Já não estou apaixonada.
Esquece,
Vieste
Tarde demais.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Lágrimas escondidas
Já não és tu
Eu sei que é difícil,
Mas tenta compreender,
O meu coração
Já não bate forte,
Porque tu não o fazes bater.
Já não és tu,
Que me fazes sonhar,
Já não és tu,
Com quem quero namorar.
Os momentos,
Passados a teu lado,
Nunca serão esquecidos,
Os sentimentos relacionados,
Nunca serão punidos.
Foi tudo tão perfeito,
Tão rápido,
E agora queres-me de volta?
Mas eu já não gosto
De ti,
E não sou mulher
Para ficar ai.
Já não és tu,
Desculpa,
Mas não vai dar,
Mesmo depois
De tudo acabar.
Já não és tu.
Mas tenta compreender,
O meu coração
Já não bate forte,
Porque tu não o fazes bater.
Já não és tu,
Que me fazes sonhar,
Já não és tu,
Com quem quero namorar.
Os momentos,
Passados a teu lado,
Nunca serão esquecidos,
Os sentimentos relacionados,
Nunca serão punidos.
Foi tudo tão perfeito,
Tão rápido,
E agora queres-me de volta?
Mas eu já não gosto
De ti,
E não sou mulher
Para ficar ai.
Já não és tu,
Desculpa,
Mas não vai dar,
Mesmo depois
De tudo acabar.
Já não és tu.
De repente
De repente era eu,
A princesa dos teus sonhos,
De repente eras tu,
Que afastavas
Os meus medos medonhos.
De repente fui eu,
Que tudo quis acabar,
De repente foste tu,
Quem deixei a chorar.
De repente foste tu,
Que escolheste outro alguém,
De repente fui eu,
Que deixei de estar bem.
De repente fui eu,
Que te tive que aconselhar,
De repente foste tu,
Que com outro alguém,
Andavas a passar.
De repente era eu,
Que estava sempre lá,
Quando tu mais precisavas,
De repente eras tu,
Que me elogiavas.
De repente era eu,
Sossegada cá no meu canto,
De repente era tu,
Que me roubavas
O encanto.
De repente eras tu,
E a tua história
De amor,
De repente fui eu,
Que sofri de dor.
De repente fui,
Para quem querias voltar,
De repente eras tu,
Que comigo querias ficar.
De repente foste tu,
De repente fui eu,
Mas podes ir embora
Que eu não quero
Que sejas meu.
De repente era,
De repente fui.
A princesa dos teus sonhos,
De repente eras tu,
Que afastavas
Os meus medos medonhos.
De repente fui eu,
Que tudo quis acabar,
De repente foste tu,
Quem deixei a chorar.
De repente foste tu,
Que escolheste outro alguém,
De repente fui eu,
Que deixei de estar bem.
De repente fui eu,
Que te tive que aconselhar,
De repente foste tu,
Que com outro alguém,
Andavas a passar.
De repente era eu,
Que estava sempre lá,
Quando tu mais precisavas,
De repente eras tu,
Que me elogiavas.
De repente era eu,
Sossegada cá no meu canto,
De repente era tu,
Que me roubavas
O encanto.
De repente eras tu,
E a tua história
De amor,
De repente fui eu,
Que sofri de dor.
De repente fui,
Para quem querias voltar,
De repente eras tu,
Que comigo querias ficar.
De repente foste tu,
De repente fui eu,
Mas podes ir embora
Que eu não quero
Que sejas meu.
De repente era,
De repente fui.
O jogo
Vou seguir em frente
Tu não demonstras
O que sentes por mim,
E eu também não posso esperar,
O teu tempo chegou ao fim,
Vou ter que seguir em frente,
Vou ter que continuar.
A vida é feita
De escolhas,
E opções,
Vou seguir em frente,
Mesmo que tenha
Que suportar,
Com os nossos corações.
O que está ao fundo
Da estrada,
Para mim,
É o mais importante,
Desculpa
Se te vou magoar,
Mas eu vou
Seguir em frente.
Esta é a minha direção,
Agora,
A escolha é tua,
Se queres ir comigo
Ou não.
O que sentes por mim,
E eu também não posso esperar,
O teu tempo chegou ao fim,
Vou ter que seguir em frente,
Vou ter que continuar.
A vida é feita
De escolhas,
E opções,
Vou seguir em frente,
Mesmo que tenha
Que suportar,
Com os nossos corações.
O que está ao fundo
Da estrada,
Para mim,
É o mais importante,
Desculpa
Se te vou magoar,
Mas eu vou
Seguir em frente.
Esta é a minha direção,
Agora,
A escolha é tua,
Se queres ir comigo
Ou não.
sábado, 7 de dezembro de 2013
Foi tão de repente
De repente olhei para ti,
E fiquei a pensar,
Porque te vi,
Ao lado da pessoa
Com quem estavas a namorar.
Primeiro pensei,
Ser uma estratégia,
Para perceberes
Se eu ainda gostava
De ti,
Mas agora,
Fico triste
Ao ver-te contente
Tu e ela ai.
Foi tão de repente,
Que conheceste outra,
E te apaixonaste,
E nós?
Não te lembraste
Do que tivemos?
Agora,
Só me falta ouvir
Da tua boca,
Uma única frase,
Para desistir.
Desistir
De momentos,
De lembranças,
De últimas esperanças,
De ações,
E de dois corações.
É isso que queres?
Eu preciso de saber,
Para não sofrer,
Mesmo sabendo,
Que quem acabou tudo
Fui eu.
Foi tudo tão de repente.
E fiquei a pensar,
Porque te vi,
Ao lado da pessoa
Com quem estavas a namorar.
Primeiro pensei,
Ser uma estratégia,
Para perceberes
Se eu ainda gostava
De ti,
Mas agora,
Fico triste
Ao ver-te contente
Tu e ela ai.
Foi tão de repente,
Que conheceste outra,
E te apaixonaste,
E nós?
Não te lembraste
Do que tivemos?
Agora,
Só me falta ouvir
Da tua boca,
Uma única frase,
Para desistir.
Desistir
De momentos,
De lembranças,
De últimas esperanças,
De ações,
E de dois corações.
É isso que queres?
Eu preciso de saber,
Para não sofrer,
Mesmo sabendo,
Que quem acabou tudo
Fui eu.
Foi tudo tão de repente.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Sinfonia Mortal
Música bela,
Linda,
Viciante
Mas no entanto,
Ameaça matar
Quem ousar
Escutar.
Menino bondoso,
Que se atreveu
A ouvir,
Menino aquele
Que a sinfonia
Mortal,
Levou sem ele
Querer ir.
Rapaz ignorante
Coitado,
Ingénuo,
Que paralisou,
No caminho
Para a felicidade,
Música deslumbrante
Mortal,
Que o levou,
E no mundo
Do mal,
O instalou.
Sinfonia
Linda,
Viciante
Mas no entanto,
Ameaça matar
Quem ousar
Escutar.
Menino bondoso,
Que se atreveu
A ouvir,
Menino aquele
Que a sinfonia
Mortal,
Levou sem ele
Querer ir.
Rapaz ignorante
Coitado,
Ingénuo,
Que paralisou,
No caminho
Para a felicidade,
Música deslumbrante
Mortal,
Que o levou,
E no mundo
Do mal,
O instalou.
Sinfonia
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Era demasiado
Entre nós,
Foi tudo
Tão perfeito,
Que por vezes parecia,
Tão sonhado,
Parecia amor de novela
Para uma relação séria
Era demasiado.
Eram demasiados
Sentimentos,
Que não nos deixava,
Fluir,
Era demasiado,
O pressentimento
Que não nos deixou investir.
Era demasiado,
Talvez terá sido,
A causa
De termos acabado.
Foi tudo
Tão perfeito,
Que por vezes parecia,
Tão sonhado,
Parecia amor de novela
Para uma relação séria
Era demasiado.
Eram demasiados
Sentimentos,
Que não nos deixava,
Fluir,
Era demasiado,
O pressentimento
Que não nos deixou investir.
Era demasiado,
Talvez terá sido,
A causa
De termos acabado.
Tu conquistaste-me
Tu conquistaste-me
Num abrir
E fechar de olhos,
Agarraste o meu coração
E afastaste
Os meus medos
Medonhos.
Com esse olhar
Misterioso,
Eu comecei-te
A traduzir,
Eu estava apaixonada
Mesmo não querendo admitir.
Os sussurros
Mentirosos,
Não nos conseguiram
Separar,
Mas sim unir.
Eu fui conquistada,
Eu estou-te a admitir.
Num abrir
E fechar de olhos,
Agarraste o meu coração
E afastaste
Os meus medos
Medonhos.
Com esse olhar
Misterioso,
Eu comecei-te
A traduzir,
Eu estava apaixonada
Mesmo não querendo admitir.
Os sussurros
Mentirosos,
Não nos conseguiram
Separar,
Mas sim unir.
Eu fui conquistada,
Eu estou-te a admitir.
O meu mundo
Sempre vivi a pensar,
No amanhã,
Deixei-me levar
Por sentimentos desconhecidos,
Escrevi poemas sentidos.
De uma palavra,
Começou um verso,
De uma rima,
Uma lembrança,
De um poema,
Retirei momentos
De criança.
No meu mundo,
Cresci com erros,
Dos meus sonhos
Afastei os meus medos medonhos.
O meu mundo
São letras,
Palavras,
Rimas,
Poemas,
Que me criam
Vários dilemas.
No amanhã,
Deixei-me levar
Por sentimentos desconhecidos,
Escrevi poemas sentidos.
De uma palavra,
Começou um verso,
De uma rima,
Uma lembrança,
De um poema,
Retirei momentos
De criança.
No meu mundo,
Cresci com erros,
Dos meus sonhos
Afastei os meus medos medonhos.
O meu mundo
São letras,
Palavras,
Rimas,
Poemas,
Que me criam
Vários dilemas.
Muita esperança
Algo que nunca
Se ade perder,
Aquele ponto positivo
Que te faz erguer.
Força,
Coragem,
Incentivo,
Outra margem
De ver a vida.
Aquela mão,
Que agarra o teu pensamento,
Aquela força
Que te empurra
Para o momento.
É a base,
É o suporte,
Que te dá diretamente
Um passaporte
Para a felicidade.
Afinal,
Esperança
É uma meta atingível.
Se ade perder,
Aquele ponto positivo
Que te faz erguer.
Força,
Coragem,
Incentivo,
Outra margem
De ver a vida.
Aquela mão,
Que agarra o teu pensamento,
Aquela força
Que te empurra
Para o momento.
É a base,
É o suporte,
Que te dá diretamente
Um passaporte
Para a felicidade.
Afinal,
Esperança
É uma meta atingível.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Não há dia
Não há dia que passe,
Que eu não pense em ti,
Não há nada que disfarce
O que eu sinto
Quando tu estás aqui.
Nunca fechei
Os olhos,
Com medo que desaparecesses,
O que foi impossível,
Porque adormeci,
Igualmente a pensar em ti.
Já tentei me afastar,
Mas o medo de nunca
Mais te poder tocar,
Em mim,
Veio-se instalar.
Eu já tentei
De tudo,
Para que não desaparecesses,
Já fiz de tudo,
Para que por mim
Enlouquecesses.
Será delírio ou amor?
Eu preciso desta resposta,
Por favor!
Que eu não pense em ti,
Não há nada que disfarce
O que eu sinto
Quando tu estás aqui.
Nunca fechei
Os olhos,
Com medo que desaparecesses,
O que foi impossível,
Porque adormeci,
Igualmente a pensar em ti.
Já tentei me afastar,
Mas o medo de nunca
Mais te poder tocar,
Em mim,
Veio-se instalar.
Eu já tentei
De tudo,
Para que não desaparecesses,
Já fiz de tudo,
Para que por mim
Enlouquecesses.
Será delírio ou amor?
Eu preciso desta resposta,
Por favor!
Fica comigo
Eu sei que me precipitei
E acabei
Algo que ainda
Não tinha começado,
Resolvi esperar,
Por um outro alguém
Mais encantado.
Mas agora isso mudou,
E eu voltei
Para esperar por ti,
Eu sei que fui idiota,
Mas estou aqui,
Para pagar pelo erro
Que cometi.
Também sei,
Que lamentar-me
Não vale de nada,
Mas eu hei de esperar
Por ti,
Nem que seja sentada.
Fica comigo,
Quebra a regra de seres
Um simples amigo.
Fica comigo,
Só mais uma vez,
Deixa-me demonstrar
Os meus sentimentos,
De uma só vez.
Fica comigo,
Por favor
Fica.
E acabei
Algo que ainda
Não tinha começado,
Resolvi esperar,
Por um outro alguém
Mais encantado.
Mas agora isso mudou,
E eu voltei
Para esperar por ti,
Eu sei que fui idiota,
Mas estou aqui,
Para pagar pelo erro
Que cometi.
Também sei,
Que lamentar-me
Não vale de nada,
Mas eu hei de esperar
Por ti,
Nem que seja sentada.
Fica comigo,
Quebra a regra de seres
Um simples amigo.
Fica comigo,
Só mais uma vez,
Deixa-me demonstrar
Os meus sentimentos,
De uma só vez.
Fica comigo,
Por favor
Fica.
Eu preciso
Eu preciso de descansar
O meu coração,
Preciso de esperar
E pensar sem pressão.
Eu preciso de mais força,
Para me conseguir
Elevar,
Eu preciso de alguém,
Para me apoiar.
Eu preciso de verdades
Que não me elevem
Nem me rebaixem,
Mas que em mim
Encaixem.
Preciso recuperar
Energias,
Para puder trabalhar
E restaurar
Alegrias.
Eu preciso,
Porque eu sei
Que consigo ir
Mais além.
O meu coração,
Preciso de esperar
E pensar sem pressão.
Eu preciso de mais força,
Para me conseguir
Elevar,
Eu preciso de alguém,
Para me apoiar.
Eu preciso de verdades
Que não me elevem
Nem me rebaixem,
Mas que em mim
Encaixem.
Preciso recuperar
Energias,
Para puder trabalhar
E restaurar
Alegrias.
Eu preciso,
Porque eu sei
Que consigo ir
Mais além.
domingo, 1 de dezembro de 2013
Não foi um erro
Este tempo todo,
Que estive a teu lado,
Foi um tempo inocente,
Período bem executado.
Foi tudo tão perfeito,
Mesmo não querendo admitir,
Tu foste o meu eleito,
Permaneci ao teu lado,
Sempre a sorrir.
Mas agora que isto acabou,
Não penses que o teu mundo
Desabou,
Porque o que aconteceu,
Não foi um erro,
E sim,
Por vezes eu também
Ganhava aquele maldito medo
De te perder,
E de vir a sofrer.
Mas agora,
Os papéis inverteram-se
E sou eu quem te está a fazer
Sofrer,
Pois não tive a coragem
De ficar na tua margem.
Foi melhor assim,
Mas não foi um erro,
Eu sei que não.
Que estive a teu lado,
Foi um tempo inocente,
Período bem executado.
Foi tudo tão perfeito,
Mesmo não querendo admitir,
Tu foste o meu eleito,
Permaneci ao teu lado,
Sempre a sorrir.
Mas agora que isto acabou,
Não penses que o teu mundo
Desabou,
Porque o que aconteceu,
Não foi um erro,
E sim,
Por vezes eu também
Ganhava aquele maldito medo
De te perder,
E de vir a sofrer.
Mas agora,
Os papéis inverteram-se
E sou eu quem te está a fazer
Sofrer,
Pois não tive a coragem
De ficar na tua margem.
Foi melhor assim,
Mas não foi um erro,
Eu sei que não.
Tu já não estás aqui
Eras o príncipe perfeito,
Mas eras o meu,
O meu eleito,
Aquele que lia
Os meus pensamentos,
Que só meu deu a viver
Bons momentos.
Eras algo inocente,
Mas sentido,
Eras meu namorado,
Agora és meu amigo,
Depois de acabarmos
Saíste magoado.
Mas agora,
Eu deixei-te ir,
E tu de mim
Vais acabar por desistir.
Não sou a pessoa
Certa,
Se te estou a magoar.
Agora,
Tu já não estás aqui.
Mas eras o meu,
O meu eleito,
Aquele que lia
Os meus pensamentos,
Que só meu deu a viver
Bons momentos.
Eras algo inocente,
Mas sentido,
Eras meu namorado,
Agora és meu amigo,
Depois de acabarmos
Saíste magoado.
Mas agora,
Eu deixei-te ir,
E tu de mim
Vais acabar por desistir.
Não sou a pessoa
Certa,
Se te estou a magoar.
Agora,
Tu já não estás aqui.
Dár um tempo ao coração
Era segunda-feira,
Quando resolveste
Aparecer,
Meio perdido,
Perguntaste
O que havia para dizer.
Sem meios termos,
Sem meias palavras,
Eu disse-te tudo,
Cara a cara.
Durou pouco,
Eu sei,
Mas eu senti amor,
E sim, eu me apaixonei.
Mas agora,
As verdades,
Vieram ao decima,
E isto para mim
Deixou de ser apenas
Uma rima.
Do que me falaste,
Sinceramente,
Não sei se será verdade,
Não sei se fiz
Bem ou mal,
Continuar a nossa amizade.
Vou dar um tempo,
Ao coração,
Para não sofrer,
Ou morrer de antecipação.
Quando resolveste
Aparecer,
Meio perdido,
Perguntaste
O que havia para dizer.
Sem meios termos,
Sem meias palavras,
Eu disse-te tudo,
Cara a cara.
Durou pouco,
Eu sei,
Mas eu senti amor,
E sim, eu me apaixonei.
Mas agora,
As verdades,
Vieram ao decima,
E isto para mim
Deixou de ser apenas
Uma rima.
Do que me falaste,
Sinceramente,
Não sei se será verdade,
Não sei se fiz
Bem ou mal,
Continuar a nossa amizade.
Vou dar um tempo,
Ao coração,
Para não sofrer,
Ou morrer de antecipação.
domingo, 24 de novembro de 2013
Chegou o fim
Estava tudo bem,
Quando o meu coração,
Parou de sentir
O que sentia,
E ao passar do tempo,
O sentimento nem se movia.
Ninguém o matou,
Foi ele que quis partir,
E eu não te podia mentir.
Eu podia fingir,
Que ainda o sentia,
Mas era isso que tu
Querias?
Que te iludi-se
E feri-se?
Eu bem sei
Que não.
Mas percebe com clareza,
Que o que sinto
Já nem vem
De natureza.
A última coisa
Que eu quero,
É fazer-te sofrer,
Desculpa se foi tão mau
Que te fez arrepender.
Mas,
E agora...
Vais embora?
Isto foi amor,
Eu senti amor,
Era amor,
Mas teve que acabar
Se era para causar dor.
Chegou o fim,
Um novo recomeço,
E não um final,
Um sentimento,
Tão fino,
Que caiu e ficou mal.
Desculpa
Quando o meu coração,
Parou de sentir
O que sentia,
E ao passar do tempo,
O sentimento nem se movia.
Ninguém o matou,
Foi ele que quis partir,
E eu não te podia mentir.
Eu podia fingir,
Que ainda o sentia,
Mas era isso que tu
Querias?
Que te iludi-se
E feri-se?
Eu bem sei
Que não.
Mas percebe com clareza,
Que o que sinto
Já nem vem
De natureza.
A última coisa
Que eu quero,
É fazer-te sofrer,
Desculpa se foi tão mau
Que te fez arrepender.
Mas,
E agora...
Vais embora?
Isto foi amor,
Eu senti amor,
Era amor,
Mas teve que acabar
Se era para causar dor.
Chegou o fim,
Um novo recomeço,
E não um final,
Um sentimento,
Tão fino,
Que caiu e ficou mal.
Desculpa
Ele
Foi alguém especial,
Quem me ensinou
A valorizar sentimentos,
Ao seu lado,
Só passei bons momentos.
Foi uma história de amor,
Não tão longa
Como esperava,
Mas só de ser ele,
A estar ao meu lado,
Todos os dias de novo me apaixonava.
Quem pôs,
Um ponto final
Fui eu,
E agora ele já não é meu.
Não queria mentir,
Quando o que sentia,
Já não estava a sentir,
E deixei-o ir.
Não me julguem,
Pois eu só fiz
O que tinha de ser feito.
E ele tinha esse direito,
De saber
Quando já nem tudo
Estava certo.
Com ele,
Conjuguei um verbo,
Difícil de conjugar,
A pouco e pouco,
Nós nos fomos apaixonar.
Ele,
É,
Foi,
E sempre será,
O meu alguém especial.
Quem me ensinou
A valorizar sentimentos,
Ao seu lado,
Só passei bons momentos.
Foi uma história de amor,
Não tão longa
Como esperava,
Mas só de ser ele,
A estar ao meu lado,
Todos os dias de novo me apaixonava.
Quem pôs,
Um ponto final
Fui eu,
E agora ele já não é meu.
Não queria mentir,
Quando o que sentia,
Já não estava a sentir,
E deixei-o ir.
Não me julguem,
Pois eu só fiz
O que tinha de ser feito.
E ele tinha esse direito,
De saber
Quando já nem tudo
Estava certo.
Com ele,
Conjuguei um verbo,
Difícil de conjugar,
A pouco e pouco,
Nós nos fomos apaixonar.
Ele,
É,
Foi,
E sempre será,
O meu alguém especial.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Voar
Vai
Olhas para mim,
Como quem não quer partir,
Mas eu quero que vás,
Só para não me impedires
De sorrir.
Vai,
Aqui não tens lugar,
O que ficas a fazer,
Se tu só me vais magoar?
Estás a insistir,
Com o sentimento,
E não percebes,
Que o teu momento
Fugiu,
Porque foste tu,
Que nele muito persistiu.
Isto não é um jogo,
É o meu coração,
Não me faças magoar,
Só por te dar um não.
Vai,
E fica por ai,
Pois eu já não sinto
O que sentia por ti.
Vai.
Como quem não quer partir,
Mas eu quero que vás,
Só para não me impedires
De sorrir.
Vai,
Aqui não tens lugar,
O que ficas a fazer,
Se tu só me vais magoar?
Estás a insistir,
Com o sentimento,
E não percebes,
Que o teu momento
Fugiu,
Porque foste tu,
Que nele muito persistiu.
Isto não é um jogo,
É o meu coração,
Não me faças magoar,
Só por te dar um não.
Vai,
E fica por ai,
Pois eu já não sinto
O que sentia por ti.
Vai.
Amar de novo
Amar,
Uma palavra,
Um sentimento,
Que dá muito que pensar.
Nunca será tarde,
Para te encontrar,
Entre um milhão de pessoas,
Um dia,
Tu irás lá estar.
Irei amar-te de novo,
Como se fosse a nossa
Primeira vez,
Amar-te-ei,
Como se fosse amor,
Á primeira vista.
Apaixonar-me por ti,
Como se fosses o tal
Da revista.
Amar outra vez,
Porque é que tem tantos
Porquês?
Amar-te de novo,
Rapaz do meu povo.
Uma palavra,
Um sentimento,
Que dá muito que pensar.
Nunca será tarde,
Para te encontrar,
Entre um milhão de pessoas,
Um dia,
Tu irás lá estar.
Irei amar-te de novo,
Como se fosse a nossa
Primeira vez,
Amar-te-ei,
Como se fosse amor,
Á primeira vista.
Apaixonar-me por ti,
Como se fosses o tal
Da revista.
Amar outra vez,
Porque é que tem tantos
Porquês?
Amar-te de novo,
Rapaz do meu povo.
Recuar
Passou-se tanto tempo,
E o que existia,
Caiu fora,
Caiu no chão,
Partiu-se,
E agora?
O poder ao descer,
Tropeçou,
Quando foi para recomeçar,
O sentimento
Assustou-se,
Teve medo da reação,
Fechou os olhos,
Sem tomar qualquer precaução.
Existia algo compartilhado,
E muito amado,
Que acabou
Por se magoar,
Depois de tudo isto,
Foi melhor assim,
Recuar,
Foi a decisão dele,
Para não se magoar.
E o que existia,
Caiu fora,
Caiu no chão,
Partiu-se,
E agora?
O poder ao descer,
Tropeçou,
Quando foi para recomeçar,
O sentimento
Assustou-se,
Teve medo da reação,
Fechou os olhos,
Sem tomar qualquer precaução.
Existia algo compartilhado,
E muito amado,
Que acabou
Por se magoar,
Depois de tudo isto,
Foi melhor assim,
Recuar,
Foi a decisão dele,
Para não se magoar.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Ciúmes
São monstros
Incontroláveis,
São dissabores
Desagradáveis.
Seres horrendos,
Criados no vácuo,
Pensamentos negativos
Reais.
Ciúmes.
Pesadelos realistas,
Lágrimas
De solitários especialistas.
Ciúmes são sentimentos
Rejeitados,
Por seres já amados.
São ciúmes.
Incontroláveis,
São dissabores
Desagradáveis.
Seres horrendos,
Criados no vácuo,
Pensamentos negativos
Reais.
Ciúmes.
Pesadelos realistas,
Lágrimas
De solitários especialistas.
Ciúmes são sentimentos
Rejeitados,
Por seres já amados.
São ciúmes.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
O último adeus
O sino da igreja,
Marca as nove horas,
Hora da despedida,
Do último adeus,
Antes que percas a vida.
Dói olha para ti,
E ver que até
Para partir,
Tens data e hora,
Se isto vai mesmo acontecer,
Eu também quero ir,
Sem despedidas,
Sem lágrimas,
Sem dor,
Agora,
Sem demora.
Não vivemos
A vida como planeamos,
Somos diferentes,
Mas no entanto
Tão iguais.
Ficaram tantas coisas,
Por revelar,
Segredos,
Mistérios,
Um coração que não soube amar.
Último adeus,
Secretamente um até já,
O que fiz para ir contigo,
Agora ninguém impedirá.
Adeus.
Marca as nove horas,
Hora da despedida,
Do último adeus,
Antes que percas a vida.
Dói olha para ti,
E ver que até
Para partir,
Tens data e hora,
Se isto vai mesmo acontecer,
Eu também quero ir,
Sem despedidas,
Sem lágrimas,
Sem dor,
Agora,
Sem demora.
Não vivemos
A vida como planeamos,
Somos diferentes,
Mas no entanto
Tão iguais.
Ficaram tantas coisas,
Por revelar,
Segredos,
Mistérios,
Um coração que não soube amar.
Último adeus,
Secretamente um até já,
O que fiz para ir contigo,
Agora ninguém impedirá.
Adeus.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Perto do fim
NOTA:Caros leitores, desculpem-me a demora, mas não pude vir publicar tão rapidamente, pois relembro-vos que estou em época de escola. Espero que gostem desta pequena surpresa.Comentem.Bjs e um bom resto de dia.
_____________________________________________________________________________________
Tantas discussões,
E males entendidos,
Vejo o fim
A aproximar,
Fico com medo
Do que poderá acontecer,
Fico com medo
De tudo acabar.
Parece tudo
Tão confuso,
Que a culpa
Não é de ninguém,
Fico triste
E perdida,
Eu já me cansei
De estar bem.
Pareço doente
E ridícula,
Ao escrever
Algo que para ti
É mentira,
Mas a verdade
É que não fico bem
Se de mim
Alguém te tira.
Perto do fim,
É uma verdade,
Ou uma mentira,
Não me digas
Que sou doida
Porque aqui
Não sou eu
Quem delira.
Perto do fim,
Uma frase,
Uma previsão,
Um bocado de mim.
_____________________________________________________________________________________
Tantas discussões,
E males entendidos,
Vejo o fim
A aproximar,
Fico com medo
Do que poderá acontecer,
Fico com medo
De tudo acabar.
Parece tudo
Tão confuso,
Que a culpa
Não é de ninguém,
Fico triste
E perdida,
Eu já me cansei
De estar bem.
Pareço doente
E ridícula,
Ao escrever
Algo que para ti
É mentira,
Mas a verdade
É que não fico bem
Se de mim
Alguém te tira.
Perto do fim,
É uma verdade,
Ou uma mentira,
Não me digas
Que sou doida
Porque aqui
Não sou eu
Quem delira.
Perto do fim,
Uma frase,
Uma previsão,
Um bocado de mim.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Saudade(2)
Saudade,
É uma lembrança
Que sufoca o coração,
É um momento,
Que vem
E vai
Como uma canção.
São segundos,
Minutos,
Horas,
E mesmo
Até dias
De plena solidão,
É um manto leve
De tão pesado,
Que cai
Na minha direção.
Saudade,
É choro,
É sofrimento,
Que se instala
No momento.
Saudade,
Porque é que
Permaneces
Durante uma eternidade?
É uma lembrança
Que sufoca o coração,
É um momento,
Que vem
E vai
Como uma canção.
São segundos,
Minutos,
Horas,
E mesmo
Até dias
De plena solidão,
É um manto leve
De tão pesado,
Que cai
Na minha direção.
Saudade,
É choro,
É sofrimento,
Que se instala
No momento.
Saudade,
Porque é que
Permaneces
Durante uma eternidade?
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Paraíso
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
O amanhã
domingo, 15 de setembro de 2013
ATENÇÃO:Caros leitores e seguidores do meu blogue, venho por este meio anunciar que não publicarei mais poemas a partir de hoje, pois vou estar ocupada a estudar mais, pois o ano para qual transitei assim o exige.Porém não deixarei de escrever, apenas não publicarei a minha poesia durante algum tempo.Peço a vossa compreensão.Muito obrigada.Quando tiver um tempo extra eu virei cá, pois nunca desistirei do meu sonho.Os meus cumprimentos e sinceras desculpas.Uma continuação de um bom dia para todos vocês.
ASS:Emília Silva
ASS:Emília Silva
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Eu ainda sinto
O que sentia
Quando me
encostava
A ti,
Ainda sinto
Aquela vibração
Que sentia
Quando eu
estava ai.
Eu ainda
sinto
Aqueles beijos
Quem me
davas
Quando passávamos
Debaixo do
azevinho,
E aqueles teus
pensamentos repentinos,
Eu ainda adivinho.
Eu ainda
sinto,
Os teus
cabelos
Na minha
mão,
Ainda sinto
O que sentia
Mas com mais
paixão.
Eu ainda
sinto
Aqueles olhares
De felicidade,
Eu sei que
parece
Estranho,
Mas eu ainda
te amo
De verdade.
Eu ainda
sinto
A tua mão
Na minha
cabeça,
Como no
nosso
Primeiro encontro,
Eu sinto
Que para me
amares,
Estarás sempre
pronto.
Eu ainda
sinto
Cada toque
Que me
davas,
Ainda ouço
Como me
elogiavas.
Eu ainda
sinto.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Instintos vingativos
Todos menos
tu,
Estão a
salvo.
Da minha
boca,
Solto uma
gargalhada
Vingativa,
Desta situação,
Só eu sairei
viva.
As minhas
veias
Parecem vulcões
Em erupção,
És tu,
Só tu
A quem vou
arrancar
De uma só
vez o coração.
Observo os
teus lábios,
Pedindo socorro,
Querida,
És tu que
vais aprender,
A não te
meteres
Com territórios
privados,
A não te
meteres
Com seres já
amados.
Giro a arma
Na minha
mão,
Que te
tirará a vida,
Só tens
apenas trinta segundos
Diz um
último adeus,
Até um dia
querida.
Corpo ensanguentado,
Por ter
amado,
Quem por
mim,
Era apaixonado.
Quis-se
meter
No meu
caminho,
Por onde se
perdeu,
Ao final de
trinta segundos,
A bonequinha
engraçada,
Morreu.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Sem ti (2)
E um só
oceano,
Como se
existe-se vida,
E eu
hiberna-se,
Durante todo
o ano.
Ter
sentimentos,
E não os
puder sentir,
Haver
alegria,
E eu não
puder sorrir.
É sofrer,
Por algo,
Que não podemos
refazer.
É ter
língua,
E não te
poder beijar,
É estar de
férias
E não puder
descansar.
Sem ti,
Eu não
escreveria,
Isto aqui.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Eu não queria
Deparar-me
com esta situação,
Eu não
queria,
Pela
primeira vez
Dar-te um
não.
Eu não
queria,
Que ele
deixa-se
A minha
vida,
Eu não
queria,
Mas foi uma
decisão merecida.
Eu não
queria,
Dizer-te um
último adeus,
Quando mais
precisavas
De mim,
Eu não
queria,
Mas este
poema,
Tem que ter
um fim.
Eu não
queria
Acabar,
Com o que
entre nós,
Ainda existia.
Eu não
queria.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Anjo terrestre
Anjo,
Que fazes
tu,
Caminhando
por terras
Do inimigo?
Vim-te
buscar a ti,
Para ficares
comigo.
Anjo,
Anjinho,
Que no céu
Deixaste de
voar,
Volta para o
teu lugar
Anjo,
Antes que te
venhas matar.
Amigo humano,
Tu,
Que ouviste
a minha oração,
Não voarei
para o infinito,
Pois a Terra
é a minha
Nova
localização.
Anjo,
Anjo,
Anjo,
Eu estou-te
a avisar,
Se vem do
inferno
O diabo,
Ele te irá
desgraçar.
Amigo,
Amiguinho,
Que sonhas
desde pequenino,
Aqui é o meu
lugar,
E daqui
ninguém me irá tirar.
Anjo,
Que fizeste
Às tuas
asas,
Anjo puro,
Que não as
consigo,
Visualizar?
Sou anjo
terrestre,
A este mundo
é o meu lugar.
Lá me
acabaste por convencer,
Vem dai
anjo,
Para o teu
novo lar,
Ficares a
conhecer.
Obrigado,
Amigo,
Aqui por
ficar,
Protegerei esta
vida,
E o meu lar.
Momentos
A luz,
Já se
apagou,
Palavras,
O vento
levou,
E momentos
perdidos,
Foi o que de
nós restou.
O que
aconteceu,
Durou o
tempo
Que tinha
que durar,
E eu não me
arrependo
De todos
estes momentos
Contigo partilhar.
Contigo vivi,
Momentos inesperados,
Juntamos dois
corações
Apaixonados.
Contigo,
Ri,
Brinquei.
Contigo,
Chorei,
Apaixonei-me,
Mas acabou.
Objetivo
Um futuro,
Uma corrida,
O que dará
ao meu sonho
Uma cor
garrida.
Palavra
diferente,
Que dá muito
que pensar,
Um objetivo,
É o que
tenho em mente,
Para o meu
sonho realizar.
Objetivo,
Palavra com
significado
Competitivo.
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