Está perto,
Tão perto,
Que tu não sabes
Que chegará
O dia do meu fim,
Porque tu também
Sabes
Que perdi tudo
De mim,
A minha alma,
A minha canção,
O meu coração,
A minha calma.
Está quase,
A ser,
O dia em que em ti
Irei desfalecer
Chegará,
Mergulharei num manto
Branco,
Cor da tua pele,
Nessa noite meu amor,
Minha flor
É teu o papel principal.
Chagará
Agora,
O dia do para sempre,
E logo a seguir
O do nunca mais,
Vou desistir,
Leva este poema
Até aos meus pais.
Blogs de Portugal
domingo, 13 de setembro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Grito
Solta a alma
Da moldura envidraçada
Suspensa no ar,
Solto o sono profundo
Que pesquei em alto mar.
Estou a delirar,
Alguém me ajude,
Alguém delire,
Alguém me cure,
Alguém se ria.
Sai alma
Petrificada,
Viúva rancorosa,
Sai alma,
Mas tem calma,
Cuidado com a vida amorosa.
Grito,
Salto,
Abano-me sem cura,
Sou eu em frente
A um espelho,
Entregue á loucura.
Da moldura envidraçada
Suspensa no ar,
Solto o sono profundo
Que pesquei em alto mar.
Estou a delirar,
Alguém me ajude,
Alguém delire,
Alguém me cure,
Alguém se ria.
Sai alma
Petrificada,
Viúva rancorosa,
Sai alma,
Mas tem calma,
Cuidado com a vida amorosa.
Grito,
Salto,
Abano-me sem cura,
Sou eu em frente
A um espelho,
Entregue á loucura.
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