Ó mãe, o mundo anda tão pobre!
Já ninguém ama
Todos se matam
E ninguém os socorre!
Ó mãe, minha mãe, vê só!
Há quem tenha muito
Outros nada têm
E neste meu país
São mais os que vão
Do que os que vêm.
Ó mãe, mãezinha
Olha que eles criam tudo
E destroem em demasia,
Mãe, leva-me mãe
Senão eles acabam
Com a minha poesia.
Ó minha mãe!
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